Minha Esposa Haplogroup mtDNA A2 Nativo Americano
- Minha Esposa Haplogroup mtDNA A2 Nativo Americano
MINHA ESPOSA HAPLOGROUP MTDNA A2 Nativo Americano
Bem-vindo ao http://en.wikipedia.org/wiki/Haplogroup_A_(mtDNA)
Clã Aiyana
- Minha Esposa Haplogroup mtDNA A2 Nativo Americano
Em genética humana , haplogrupo A é um DNA mitocondrial humano (mtDNA) haplogrupo .
Haplogrupo A acredita-se ter surgido na Ásia cerca de 60.000 anos antes do presente. Sua haplogrupo ancestral era Haplogroup N .
A múmia “ Juanita ”do Peru, também chamado de” Ice Maiden “, tem sido demonstrado que pertencem ao haplogrupo mitocondrial A.
Em seu famoso livro As Sete Filhas de Eva , Bryan Sykes nomeado o autor deste haplogrupo mitocondrial Aiyana .
Norte e América do Sul são os continentes mais recentemente colonizado por humanos modernos. Uma migraçãomodelo a hipótese de que por volta do final da última Era do Gelo (cerca de 25.000 anos atrás) um pequeno número de caçadores e coletores seguiu os padrões de migração de animais de grande porte do norte da Ásia para a América do Norte, atravessando a ponte de gelo do Estreito de Bering. Essa expansão ocorreu de forma rápida, e empurrado para os climas mais quentes da América Central e do Sul. Devido às condições climáticas adversas e a camada de gelo que cobria a maior parte da América do Norte, é provável que pequenos grupos de indivíduos permaneceram espalhados atual Alasca, em seguida, mudou para o sul em uma segunda onda, como as condições climáticas melhoraram gradualmente.
As primeiras quatro letras do alfabeto foram usados para designar a quatro grandes nativa americana mtDNAhaplogrupos (A, B, C, e D), e, mais tarde distinguidos dos seus homólogos asiáticos através da adição de um número (A2, B2, C1, D1). Estes nomes referem-se a quatro linhagens fundadoras que são encontrados em quase todos os do Norte, Central e as populações indígenas sul-americanas. Um pequeno número de linhagens mais raros foram recentemente identificados, mas a sua contribuição para o património genético global moderna nativo americano provavelmente permanecerá mínimo. No entanto, a conquista européia apertou a população nativa-americano através de um gargalo genético, reduzindo nativos americanos conjuntos de genes em 1/3 a 1/25 do seu tamanho anterior.Esta mudança dramática redução significativa variabilidade genética, e alterou para sempre a genômica de grupos de sobreviventes. Tentativas de reconstruir as estruturas genômicas da maioria dos grupos do Novo Mundo foram recebidas com várias dificuldades decorrentes dessa falta de variabilidade.
A análise genética de populações nativas americanas disponíveis mostra que a coalescência haplogrupo gama vezes entre 16.000 a 22.000 anos atrás, de acordo com a hipótese de ponte de gelo.
Afiliação nativo americano e Testes Haplogroup
Embora um número crescente de laboratórios de testes de DNA estão oferecendo testes de DNA nativo americano para um cromossomo Y e DNA mitocondrial , é importante notar que estes resultados não são reconhecidos atualmente como prova suficiente para se tornar um americano nativo registrado. Além disso, devido ao fato de que cada um dos quatro haplogrupos principais mtDNA foi encontrado em diferentes grupos tribais da América do Norte, Central e América do Sul, um teste de DNA nativo americano não irá fornecer uma filiação específica tribal.
Membro famoso de nativos americanos Haplogroups
The Ice Maiden “Juanita” do Peru foi descoberta no Monte Ampato, perto de Arequipa, Peru por Johann Reinhard em 1995. “Juanita”, que viveu cerca de 500 anos atrás, foi sacrificado em uma cerimônia religiosa em torno da idade de 14 anos. Cientistas recuperaram o DNA da Donzela de Gelo e determinou que ela pertencia ao americano nativo haplogrupo A2, e ela estava intimamente relacionado com a tribo indígena panamenha de Ngobe.
Referências
- Torroni A, Schurr TG, et al . Afinidades asiáticos e radiação continental dos quatro fundadores nativos americanos. MtDNAs Am. J. Genética Humana (1993)
- Torroni A, Chen YS, et al. mtDNA e do cromossomo Y polimorfismos em quatro populações indígenas do sul do México.Am. J. Human Genetics (1994).
- Bandelt HJ, Herrnstadt C, et al . Identificação dos nativos americanos mtDNAs Fundador Através da análise de seqüências de DNA mitocondrial completo:. Algumas ressalvas Anais de Genética Humana (2003)
- Forster P, R Harding, Torroni A, e Bandelt Origem HJ e evolução da variação mDNA nativa americana:. Uma reavaliaçãoAm. J. Genética Humana (1996)
- Derenko MV, Grzybowski T, et al. Diversidade de linhagens de DNA mitocondrial no Sul da Sibéria. Anais de Genética Humana (2003)
- Michael Crawford. As origens de nativos americanos: Evidências do Genética Antropológico, Cambridge University Press (1998)
Clã Aiyana é um dos 36 grupos de mtDNA (ou clãs) identificados até agora. A partir de 26 de agosto de
2003, a Oxford Ancestors banco de dados pesquisável lista 39 jogos para Aiyana.
De acordo com a Oxford Ancestors:
Aiyana
… o fundador de um dos quatro grandes clãs que colonizaram Norte e América do Sul da Ásia Oriental cerca de 12.000 anos atrás. Descendentes Aiyana lutou condições extremas de frio e gelo como eles atravessaram o estreito de Bering, que se juntou o que é agora o Alasca ea Sibéria, para alcançar as Grandes Planícies da América do Norte. De lá, eles se espalharam para chegar a todas as partes do continente e, dentro de apenas alguns milhares de anos, todos da América Central e do Sul também. No entanto, dado que os dados actualmente disponíveis, não é possível determinar com precisão onde Aiyana viveu ou mesmo quando.
Os descendentes de quatro clãs – Chochmingwu, Djigonasee, Aiyana e Ina – dominam os nativos americanos. Além disso, cerca de 1% de americanos nativos são encontrados pertencer ao clã de Xenia, que teve suas origens nas fronteiras da Europa e da Ásia. Os clãs de Chochminwu, Djigonasee e Aiyana podem ser encontrados nos habitantes modernos da Sibéria e Alasca, mas este não é o caso de Ina. Seus descendentes são encontrados na América do Sul e Central, mas apenas para o norte até Vancouver Island no noroeste da costa do Pacífico. Curiosamente, este mesmo clã é também o que está intimamente associada com a colonização das ilhas polinésias do Sudeste Asiático.
Os nativos do Extremo Oriente [Ásia] são predominantemente descendentes de Djigonasee, mas não há representação considerável dos “nativos americanos” clãs de Ina e Aiyana, e de seis clãs mais – Fufei, Yumi, Nene, Malaxshmi, Emiko e Gaia .
De acordo com GeneTree : História da Cultura de mtDNA haplogrupo A: A origem de seu haplótipo de mtDNA remonta a um máximo de 25.000 anos antes do presente, e coincide com o povoamento inicial das Américas. O povoamento das Américas ocorreu com a passagem de caçadores nômades siberianos do Nordeste da Ásia para o Alasca através do estreito de Bering. Atualmente, mtDNA e cromossomo Y evidência sugere que os migrantes iniciais para as Américas teve origem no lago Baikal / região norte da Mongólia. Esses nômades foram grandes caçadores extremamente móvel e rapidamente colonizaram o Novo Mundo se espalhando desde o Alasca até o extremo sul da Argentina, em apenas alguns milhares de anos. Como a densidade populacional aumentou e tornou-se o grande jogo raro, estes caçadores começou a diversificar a sua dieta e preencher todos os nichos ecológicos disponíveis. Na época do contato europeu, nativos americanos viviam estilos de vida extremamente variadas, com alguns grupos, como no México, o desenvolvimento de complexos agrícolas sociedades baseadas e outros grupos, como na Grande Bacia, permanecendo caçadores-coletores, e vivendo em pequenas bandas de móveis.
Localizador de Família – Finder População
- Minha Esposa Haplogroup mtDNA A2 Nativo Americano
DETALHES
| Continente (Subcontinente) | População | Percentagem | Margem de erro |
|---|---|---|---|
| Europa (Europa Ocidental) | Francês, Espanhol | 65,97% | ± 4,08% |
| África (Oeste Africano) | Yoruba, Mandenka | 8,90% | ± 0,85% |
| Oriente Médio | Iraniana, judaica, Mozabite, Palestino, Adygei | 9,19% | ± 4,31% |
| Native American (América Central) | Maia | 15,94% | ± 0,37% |
SEUS RESULTADOS
HVR1 DIFERENÇAS DE rCRS
|
HVR2 DIFERENÇAS DE rCRS
|
CODIFICAÇÃO DIFERENÇAS região de rCRS
|
SEQÜÊNCIA DE REFERÊNCIA REVISTA CAMBRIDGE
HVR1 SEQÜÊNCIA DE REFERÊNCIA |
Nenhum comentário:
Postar um comentário